O Dia da Mãe
Hoje foi o meu primeiro Dia da Mãe com a minha pipoca fora da minha barriguinha. Confesso que no ano passado já o comemorei. É verdade que ela ainda não era nascida, mas eu já me sentia sua mãe. Ela já me pesava, eu já a sentia, ela já interagia connosco através do som das nossas vozes e para mim eu já era mãe, só ainda não tinha o meu bem mais precioso nos meus braços, ainda a protegia como ninguém o poderia fazer como eu.
Mas este ano, ai este ano, foi muito melhor! Ela cá fora a pedir colinho, a dar-mo-nos miminhos uma à outra, a aprendermos uma com a outra, a vê-la desenvolver-se e evoluir cada vez mais, cada dia há uma novidade ainda mais especial. Isso para mim é o melhor presente. Se formos a ver a nossa pipoquinha presenteia-me todos os dias, cá em casa é Dia da Mãe e Dia do Pai todos os dias e portanto eu não preciso de mais nada, não pedimos mais do que a saúde e felicidade da nossa princesinha.
No entanto, ainda assim, com a ajuda do avô, a minha pequena ofereceu-me uma flor: uma rosa vermelha escolhida por ela!
Amei...já tinha recebido flores antes, mas esta foi a mais especial de todas.
A minha flor, a mais bonita deste mundo, ofereceu-me outra flor um pouco menos bonita, cheirosa e vistosa que ela, ainda assim um belo de um exemplar!
Hoje foi também o aniversário de uma das minhas avós e a família reuniu-se toda em casa dela para a celebrarmos. Já não estávamos assim todos juntos há bastante tempo e eu gosto tanto quando estes momentos acontecem.
Para mim a família sempre foi do mais importante na minha vida e hoje foi um dia de felicidade plena, mas este ano sinto-me muito mais completa!
Cada vez mais acho que somos muito abençoados porque temos tudo o que realmente importa: a nossa família, os nossos verdadeiros amigos, amor para dar e vender, saúde, apoio, carinho...
E hoje foi também dia de celebrar a vida e algo que eu nunca pensei que fosse gostar tanto, deste novo papel na minha vida, o ser mãe!
Se quero mais filhos? Quero sim, e muitooooo, mas a nossa filhota ainda é muito pequenita, precisa ainda de muita atenção e por isso temos de esperar um pouco, mas garantidamente que não queremos que a Leonor seja filha única.
Um dia iremos ser ainda mais felizes: quando tivermos a possibilidade de aumentar a família...iremos completar-nos ainda mais!